Luisa Schmidt, socióloga investigadora principal do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, e uma das vozes mais aguardadas do programa do encontro, enumerou as várias «fraturas ambientais e sociais» que esta indústria preconiza. «Enquanto em Paris, o mundo inteiro combinou mover-se para fora das economias de carbono, Portugal parece estar disposto a esburacar alguns dos seus melhores recursos ao serviço desse mesmo carbono», disse."
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