CLANDESTINIDADE | Leio nos jornais que o "Banco Novo" passou por um conselho de ministro secreto e uma promulgação do senhor presidente da República ao lusco-fusco. Dizem-nos, com estas atitudes, que a transparência não se dá bem com os bancos, e a democracia acaba às portas do dinheiro. Parece ironia, mas não é: o poder vive na clandestinidade, escondido de quem o elegeu.
Por Tomás Vasques.
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