O Partido Dos Ladrões Prepara-se Para Assaltar De Novo O Poder Em Loulé
Depois de terem levado a Câmara Municipal de Loulé à bancarrota o Miguel Relvas de Loulé prepara-se de novo pela mão dos ladrões do PSD para roubar o resto dos recursos públicos.
Seu filho de uma granda puta sempre exerci no privado e na precarização da puta da vida que o teu governo fascista PSD/CDS decretou. Hoje cruzei com o fascista do teu líder em Loulé. A próxima vez não escapa. Estou farto de cabrões filhos da puta fascistas. Ranhosos esses filhos da puta do PSD. Ladrões. Devolvam o que roubaram ao povo portugu~es. Cambada de bandidos filhos da puta.
João, adorei a analogia do Relvas ahahahah :) O Sr. Helder candidato não passará disso mesmo, de um candidato. Nos seus videos promocionais não larga o Seruca e a sua tralha o que lhe trás más valias e ele não se aprecebe. Aliás, eles nem o gramam e é bom não esquecer que são os responsáveis pela bancarrota em que deixaram a Câmara e o Concelho. Continue assim Sr. Helder que vai por bom caminho. No facebook já lhe andam os lambe-cús camarários em declarações de amor sem calcularem o que o destino lhes reserva. Vão ser as eleições mais fáceis de perder e nem se aperceberam disso. Há que correr com os fascistas, ditadores e filhos da puta que ainda lá estão. Depois evitar que o candidato Helder mantenha o sistema como deverá acontecer se tiver a sorte, sim a sorte, de vencer o que está longe do horizonte. Resta esperar que Vitor Aleixo e o PS se comecem a mexer porque a vitória está ao seu alcance e a oportunidade perdida há oito anos desta vez será uma realidade.
Relativamente à roupa suja que quer começar a voltar a aparecer e eu fiquei a saber deste assunto aquando da guerra interna dentro do PSD (e não foi pela boca de nenhum socialista) , eu apelo aos do meu partido (PSD) que parem com estas denuncias que mesmo que sejam verdadeiras estão a fazer o jogo do partido socialista.
A guerra interna quer dizer a traição do Helder Martins aos militantes do PSD Loulé? Como poderemos confiar num traidor? Eu sou do PSD e não voto numa pessoa assim. Ele não é de confiar depois do que nos fez.
Nunca acreditei em socialismo e em socialistas. PSD tem gente séria e competente, não os deste governo, mas veja-se os candidatos ás autarquias e nomes de alguns destacados. O que tem o PS? Só gostam da sujeira e falar mal dos outros. Alternativas e projectos? Não têm e nunca tiveram. Vitor Aleixo? Conseguiu endividar a CML em 3 anos e fazer o Seruca pagar a divida durante 5!!
Seruca Emídio gastou milhões em obras inúteis e levou a CML à bancarrota e o Helder Martins é um político mafioso que só sabe fazer negócios em prole do seu interesse pessoal. Louletanos não votem nesta geente so PSD que isto é gente que não presta e está farta de roubar o erário público. São uns ladrões esta gente do PSD. Não se deixem enganar mais uma vez.
Sabias que existem muitas diferenças entre o seruca e eo helder? É melhor te informares. Qual foi o negocio mafioso senhor João? Denuncie nas entidades competentes por favor. Senão farei questão de denunciá-lo por difamação.
A associação ambientalista Almargem denuncia hoje o projecto turístico da Quinta da Ombria, no concelho de Loulé, que prevê a construção de hotéis, campos de golfe, moradias e blocos de apartamentos em 144 hectares de Rede Natura 2000 e em cima do aquífero Querença-Silves. Os ambientalistas criticam um turismo “de betão” e admitem recorrer às instâncias comunitárias.
Em comunicado, a Almargem explica que o empreendimento pretende ocupar o Sítio Barrocal da Rede Natura - área de elevada biodiversidade (matagais, sobreirais e azinhais) -, mesmo ao lado do Sítio Classificado da Fonte Benémola. Estas zonas são protegidas por critérios europeus.
O empreendimento, em 144 hectares, prevê um campo de golfe, dois hotéis, doze blocos de apartamentos, 35 moradias e respectivos acessos.
“Até poderia ser um exemplo de um novo modelo turístico para o interior, mas não (...). É, antes de mais, um claro exemplo do modelo já gasto do litoral que se está a querer importar para o interior”, comenta a associação em comunicado.
O empreendimento tem implicações para os valores naturais e para os recursos hídricos subterrâneos, salienta.
Em 2004, o Governo deu luz verde ao projecto mas em 2006, a Comissão Europeia enviou um parecer fundamentado por considerar que o direito comunitário estava a ser violado. Segundo Bruxelas, o projecto “minimiza o impacto directo do empreendimento sobre três habitats protegidos (...) e ignora ainda a poluição provocada pelo campo de golfe”.
Mas, diz a Almargem, o projecto avançou e o Plano de Pormenor, aprovado recentemente pela Assembleia Municipal de Loulé, viabilizou-o. Este plano “viabiliza uma proposta de ocupação massiva para uma área caracterizada pela baixa densidade demográfica, promovendo a transformação de espaço rural em urbano, ao arrepio das actuais orientações de planeamento, e baseando-se exclusivamente no imobiliário turístico, persistindo em desrespeitar os valores paisagísticos em presença”.
Além disso, acrescenta, “com as suas 1700 camas, o projecto esgota totalmente a capacidade de acolhimento prevista no PDM de Loulé para aquela zona, inviabilizando qualquer futuro projecto turístico local, mesmo que de reduzida dimensão”.
O projecto “implica um aumento brutal da pressão humana sobre o território, duplicando, de um momento para o outro, a população residente no conjunto das duas freguesias (Querença e Tôr)”: dados dos Censos 2001: Tôr - 887 habitantes e Querença - 788 habitantes.
A Almargem lembra também que o “projecto ignora a obrigatoriedade de interdição à construção em áreas percorridas por incêndios, no caso concreto por efeito do incêndio corrido em 2004”.
A associação defende um projecto turístico para a área da Quinta da Ombria que reconstrua e modernize as casas antigas e montes abandonados, de forma sustentável.
“A Almargem continuará a envidar todos os esforços para parar este projecto (...), se necessário for recorrendo às instâncias comunitárias”.
queres que eu te diga quem é o ladrao? olha-te ao espelho seu bandido
ResponderEliminarqual foi o cargo privado que exerceste ó cabrão?
Seu filho de uma granda puta sempre exerci no privado e na precarização da puta da vida que o teu governo fascista PSD/CDS decretou. Hoje cruzei com o fascista do teu líder em Loulé. A próxima vez não escapa. Estou farto de cabrões filhos da puta fascistas. Ranhosos esses filhos da puta do PSD. Ladrões. Devolvam o que roubaram ao povo portugu~es. Cambada de bandidos filhos da puta.
ResponderEliminarJoão, adorei a analogia do Relvas ahahahah :)
ResponderEliminarO Sr. Helder candidato não passará disso mesmo, de um candidato.
Nos seus videos promocionais não larga o Seruca e a sua tralha o que lhe trás más valias e ele não se aprecebe.
Aliás, eles nem o gramam e é bom não esquecer que são os responsáveis pela bancarrota em que deixaram a Câmara e o Concelho.
Continue assim Sr. Helder que vai por bom caminho.
No facebook já lhe andam os lambe-cús camarários em declarações de amor sem calcularem o que o destino lhes reserva.
Vão ser as eleições mais fáceis de perder e nem se aperceberam disso.
Há que correr com os fascistas, ditadores e filhos da puta que ainda lá estão.
Depois evitar que o candidato Helder mantenha o sistema como deverá acontecer se tiver a sorte, sim a sorte, de vencer o que está longe do horizonte.
Resta esperar que Vitor Aleixo e o PS se comecem a mexer porque a vitória está ao seu alcance e a oportunidade perdida há oito anos desta vez será uma realidade.
Força!
o seruca ha 4 anos ia perder e ganhou com 8000 de vantagem duvido que o helder perca para um que aparece de vez em quando
ResponderEliminarE esse Helder que ninguém conhece apareceu quando? Quando andou a violar as leis ambientais na Tôr?
ResponderEliminarEU GARANTO QUE NÃO FUI EU QUEM ATEOU FOGO AO MATO EM QUERENÇA , PARA MAIS TARDE IR TRABALHAR NA ZONA
ResponderEliminarfogo em querença? a baixeza já começa no reino socialista quando não há argumentos... nunca vão ganhar nada assim
ResponderEliminarE a violação das leis ambientais para construir a Quinta da Umbria? E os licenciamentos camarários foram limpos e transparentes?
ResponderEliminarRelativamente à roupa suja que quer começar a voltar a aparecer e eu fiquei a saber deste assunto aquando da guerra interna dentro do PSD (e não foi pela boca de nenhum socialista) , eu apelo aos do meu partido (PSD) que parem com estas denuncias que mesmo que sejam verdadeiras estão a fazer o jogo do partido socialista.
ResponderEliminarA guerra interna quer dizer a traição do Helder Martins aos militantes do PSD Loulé? Como poderemos confiar num traidor? Eu sou do PSD e não voto numa pessoa assim. Ele não é de confiar depois do que nos fez.
ResponderEliminarNunca acreditei em socialismo e em socialistas. PSD tem gente séria e competente, não os deste governo, mas veja-se os candidatos ás autarquias e nomes de alguns destacados. O que tem o PS? Só gostam da sujeira e falar mal dos outros. Alternativas e projectos? Não têm e nunca tiveram. Vitor Aleixo? Conseguiu endividar a CML em 3 anos e fazer o Seruca pagar a divida durante 5!!
ResponderEliminarSeruca Emídio gastou milhões em obras inúteis e levou a CML à bancarrota e o Helder Martins é um político mafioso que só sabe fazer negócios em prole do seu interesse pessoal. Louletanos não votem nesta geente so PSD que isto é gente que não presta e está farta de roubar o erário público. São uns ladrões esta gente do PSD. Não se deixem enganar mais uma vez.
ResponderEliminarSabias que existem muitas diferenças entre o seruca e eo helder? É melhor te informares. Qual foi o negocio mafioso senhor João? Denuncie nas entidades competentes por favor. Senão farei questão de denunciá-lo por difamação.
ResponderEliminarVai-te foder seu ranhoso.
ResponderEliminarA associação ambientalista Almargem denuncia hoje o projecto turístico da Quinta da Ombria, no concelho de Loulé, que prevê a construção de hotéis, campos de golfe, moradias e blocos de apartamentos em 144 hectares de Rede Natura 2000 e em cima do aquífero Querença-Silves. Os ambientalistas criticam um turismo “de betão” e admitem recorrer às instâncias comunitárias.
ResponderEliminarEm comunicado, a Almargem explica que o empreendimento pretende ocupar o Sítio Barrocal da Rede Natura - área de elevada biodiversidade (matagais, sobreirais e azinhais) -, mesmo ao lado do Sítio Classificado da Fonte Benémola. Estas zonas são protegidas por critérios europeus.
O empreendimento, em 144 hectares, prevê um campo de golfe, dois hotéis, doze blocos de apartamentos, 35 moradias e respectivos acessos.
“Até poderia ser um exemplo de um novo modelo turístico para o interior, mas não (...). É, antes de mais, um claro exemplo do modelo já gasto do litoral que se está a querer importar para o interior”, comenta a associação em comunicado.
O empreendimento tem implicações para os valores naturais e para os recursos hídricos subterrâneos, salienta.
Em 2004, o Governo deu luz verde ao projecto mas em 2006, a Comissão Europeia enviou um parecer fundamentado por considerar que o direito comunitário estava a ser violado. Segundo Bruxelas, o projecto “minimiza o impacto directo do empreendimento sobre três habitats protegidos (...) e ignora ainda a poluição provocada pelo campo de golfe”.
Mas, diz a Almargem, o projecto avançou e o Plano de Pormenor, aprovado recentemente pela Assembleia Municipal de Loulé, viabilizou-o. Este plano “viabiliza uma proposta de ocupação massiva para uma área caracterizada pela baixa densidade demográfica, promovendo a transformação de espaço rural em urbano, ao arrepio das actuais orientações de planeamento, e baseando-se exclusivamente no imobiliário turístico, persistindo em desrespeitar os valores paisagísticos em presença”.
Além disso, acrescenta, “com as suas 1700 camas, o projecto esgota totalmente a capacidade de acolhimento prevista no PDM de Loulé para aquela zona, inviabilizando qualquer futuro projecto turístico local, mesmo que de reduzida dimensão”.
O projecto “implica um aumento brutal da pressão humana sobre o território, duplicando, de um momento para o outro, a população residente no conjunto das duas freguesias (Querença e Tôr)”: dados dos Censos 2001: Tôr - 887 habitantes e Querença - 788 habitantes.
A Almargem lembra também que o “projecto ignora a obrigatoriedade de interdição à construção em áreas percorridas por incêndios, no caso concreto por efeito do incêndio corrido em 2004”.
A associação defende um projecto turístico para a área da Quinta da Ombria que reconstrua e modernize as casas antigas e montes abandonados, de forma sustentável.
“A Almargem continuará a envidar todos os esforços para parar este projecto (...), se necessário for recorrendo às instâncias comunitárias”.