Assembleia Municipal de Loulé, 31 de Julho de 2020. Palavra dada ao público. Um cidadão denuncia crimes na Divisão de Urbanismo da Câmara Municipal de Loulé e nos Recursos Humanos. A meio do discurso Hugo Nunes, o boy do PS que substituiu Adriano Pimpão como Presidente da Assembleia Municipal de Loulé corta a palavra ao cidadão não o deixando continuar a falar enquanto este termina a dizer que apresentou esta manhã queixa na Polícia Judiciária e na Procuradoria Geral da República sobre o factos ali apresentados e que Hugo Nunes não deixou fazer saber aos municipes Louletanos. O facto é gravíssimo e se dúvidas houvesse de que Hugo Nunes seria um Presidente da Assembleia Municipal facioso, defensor dos interesses obscuros do Partido Socialista na Câmara Municipal de Loulé e castrador da liberdade e da democracia louletana, a Assembleia Municipal de Loulé de 31 de Julho não deixa dúvidas. A democracia morreu em Loulé. O refúgio habilidoso dos três minutos não passa disso, de um expediente previamente pensado para censurar o cidadão arquitecto que se sabia que ali ia hoje colocar questões. Adriano Pimpão deve estar em casa a sorrir. Resta saber o que pensa o seu filho, Pedro Pimpão, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Loulé, porque do Presidente Vítor Aleixo já se viu que não pensa nada e está atolado até ao pescoço a defender o indefensável. É ver os primeiros 15 minutos da Assembleia Municipal e pasmar.
https://youtu.be/XWg5B9k0ktA
O ideal de política do presidente Aleixo é um sistema de franchising. Desde que vá pagando os direitos, cada um dentro da estrutura que se oriente. Ele faz sozinho o papel dos três macacos: Não vê, não ouve, não fala. O PS também não o escolheu para encabeçar a lista por ser competente. Foi porque era a única opção. E ele só se candidatou por uma razão. Era a Câmara, ou a falência. A Papelaria Aleixo está atolada em dívidas, e o sócio Vítor atolado em livranças aos bancos.
ResponderEliminar