O que impressiona por estes dias a juntar às brutais e sistemáticas incoerências da senhora Directora-Geral de Saúde (põe máscara, tira máscara, vai de avião não vás ao teatro e etc, etc, etc) é a total falta de independência no exercício do cargo onde era suposto defender a Saúde Pública dos portugueses, numa total subalternização às decisões que interessam ao poder político. Com os números de infectados a disparar de forma preocupante entrámos na fase da naturalização da desgraça. Precisa-se urgentemente de uma cadeia de comando. E já agora, competente, de preferência. A coisa está a dar sinais de estar perigosamente a ficar fora de controlo.
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