Fim de 2019 e chegada de 2020 com um insuportável cheiro a bolor e a sensação de dejá vu. Um país sem esperança, sem rumo, eternamente adiado, com as instituições capturadas pelos mesmos do costume, a família socialista a ocupar naturalmente o topo da administração do Estado, a recrutar os seus, a oferecer prebendas aos seus, a fazer pela vidinha dos seus, a eliminar tudo o resto. A matar a mobilidade social, o movimento, a energia, o mérito, aquilo que faz uma sociedade viver. O cheiro a podre tresanda. A rede de amigos que corrompe estende-se por todo o lado. O polvo tudo cerca. A democracia é palavra morta. Resta o dia a dia num caminho nauseabundo que tem como resultado a peste negra que tudo adoece. Até amanhã.
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