Depois do reacionário Primeiro-Ministro, António Costa, ter tentado virar a população portuguesa contra a greve dos motoristas de transportes de mercadorias perigosas é a vez do reacionário Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, utilizar a sua reles moral para secundar Costa. Junta-se a esta repugnância a questão dos "sindicatos bons" e dos "sindicatos maus" consoante são controlados ou não pelos partidos cada vez mais reacionários de esquerda. Depois dos tempos de vandalismo económico e político do tempo da Troika e do governo da direita radical comandado por Passos Coelho temos agora um conjunto de partidos na governação da República que se começam a revelar uma perigosa ameaça à democracia. É difícil ser feliz em Portugal.
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