Há meia dúzia de pessoas com um pensamento relativamente livre em Portugal que dizem o que pensam. Garcia Pereira é uma delas. Depois há o espírito e pensamento de seita moldado pelos partidos políticos; os colaboracionistas que pensam o que a lógica do interesse dominante os aconselha; os situacionistas que estão sempre com a situação; e os indiferentes, em grande número, que vivem no seu imaginário mundinho da lua. O silêncio colaboracionista e situacionista que se houve com estrondo hoje na sociedade portuguesa face à violação dos direitos dos trabalhadores não só preocupa, assusta.
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