E é isto. A instrumentalização partidária da Universidade do Algarve está ao rubro e esta disputa partidária de mau gosto sobre uma instituição que se quer fora da alçada do poder político para manter o seu bem mais precioso, precisamente a sua autonomia, não augura nada de bom para a sua independência face aos diferentes poderes que a circundam. Sente-se essa tentativa de controlo nos interstícios da instituição. A disputa partidária sobre os louvores de quem lá trabalha não contribui em nada para o seu bom desenvolvimento. Pelo contrário. A experiência das últimas décadas de democracia tem demonstrado que onde o poder político lança as garras no intuíto do controlo danifica e faz estragos. Medo.
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