O doutor Seruca Emídio Aleixo começou há meia dúzia de dias o seu mandato na CML e tudo parece dar a entender pelas suas práticas políticas iniciais que não percebeu que uma parte significativa dos cidadãos do concelho exigia uma ruptura radical com as práticas políticas levadas a cabo pela governação anterior. Vai daí, as árvores da cidade de Loulé continuam a ser tão mal tratadas como anteriormente o eram. A megalomania da arquitectura e do cimento armado que arruína o dinheiro dos contribuintes louletanos continua a fazer o seu caminho em todo o seu esplendor, com a anuência do senhor presidente e do seu mais iluminado vereador e os pequenos grandes poderes institucionalizados no município parecem continuar a ser quem toma as decisões que contam. Esta governação que se anuncia para já, caritativa, parece caminhar para o regresso aos piores tempos de José Sócrates. Amigos e abutres não faltam a pairar à volta dos Paços do Concelho. Coitadas das pessoas e dos que vão ficar para trás. Tudo em nome das aparências e de uma governação centrada no faz de conta.
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