Manuel Pinho no auge da histeresis.
A crise acabou! Agora só precisamnos de saber qual vai ser a velocidade do crescimento económico.
Não há pachorra para este tipo de barbaridades.
Num país com dois milhões de pobres. Num país em que as classes médias estão a perder poder de compra e a baixar o seu nível de vida. Numa época em que o desemprego atinge contornos dramáticos. Em que as desigualdades não param de crescer.
Quase na mesma hora em que milhares de professores descem as ruas de Lisboa assim como uma boa parte dos funcionários públicos.
Na mesma altura em que direitos sociais conquistados com muito sangue, suor e lágrimas são atacados como nunca desde o 25 de Abril.
Numa altura em que a saúde vai ser semi-privatizada e quem não tiver dinheiro vai morrer mais rapidamente. Em que a segurança social vai no sentido da privatização e a maioria da população arrisca-se a não recebê-la; o ministro Pinho transporta o seu óptimo nível de vida, que talvez nunca tenha tido situação pessoal tão boa, para a história de vida da maioria dos portugueses.
A crise acabou...já não há pachorra!!!
Nem o Conde de Abranhos celebrizado por Eça de Queirós diria tamanho disparate.
Como o poder cega!
abraços e que se vá depressa a crise e já agora...
...que nunca mais volte...
Realmente esse têm a mania que é o D.Sebastião e as profecias que ele disser virão a concrizar-se. No fundo é mais uma piadinha de muito mau gosto.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim-de-semana.
Queria escrever concretizar-se.
ResponderEliminarRealmente a crise não passou. As asneiras feitas ao longo de muitos anos e o despesismo sem controle de muitos políticos levaram-nos à situação que vivemos. Mas também é verdade que finalmente temos uma equipa que governa
ResponderEliminarsem medo de ir a votos o que já é bom. As medidas duras são sempre mal recebidas naturalmente. MAs se elas são necessárias que venham para que todos possamos melhorar, sobretudo com a reforma garantida. É que há anos e anos que se reforma gente com quarenta e tal anos, exempl:bancos exército, funcionalismo p. etc. Isto tinha que resultar nesta situa~ção. Foi pena o Snr. Dr. Cavaco também não tenha previsto no tempo devido, o "Monstro" que mais tarde veio a dizer que existia. Enfim eu sou daqueles que têm pensaamento positivo.
A nossa sociedade está cheia, de pessoal que adora o bota-abaixo, e isso não vai certamente levar a saída nenhuma para qualquer crise. Aguardemos pois. Octávio
Acho que o Ministro Pinho é professor universitário, por isso o que ele disse está cientificamente correcto, mas politicamente incorrecto.Por outro lado, o conceito de crise não está associado ao número de pobres, até está mais associado ao número de ricos.
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