A estória é cada vez mais clara. Primeiro gente de bem roubou as armas. Apanhados os ladrões era preciso cozinhar uma solução para fazer de conta que o roubo nunca aconteceu. Que o Ministro da Defesa tenha participado na farsa é só por si de uma gravidade extraordinária e diz tudo da moral de quem governa. Que o "achamento" tenha sido combinado sem o conhecimento do senhor Primeiro-Ministro Costa aumenta ainda a piada no anedotário nacional em que se transformou o país político e as forças (des)armadas da nação.
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