Ano novo, vida velha, do ponto de vista político. Ainda não saímos de 2022. Em vez de assegurar o regular funcionamento das instituições da República e demitir o Governo (ainda alguém acredita que este Governo tem cura?) Marcelo Rebelo de Sousa, decidiu dar de novo a mão ao Governo do Dr. António Costa e segurá-lo (mais uma vez). Fez um aviso pífio sem consequências de maior do ponto de vista prático a que a resposta do Partido Socialista pela voz de um desconhecido e impreparado Secretário de Estado ridicularizou "Estamos em convergência com o Senhor Presidente da República", assim respondeu o Partido Socialista ao aviso do senhor Presidente da República. Já a oposição, com excepção da Iniciativa Liberal que já anunciou uma moção de censura ao Governo, demonstrou porque tem sido incapaz de ser oposição. Respondeu oportunisticamente a dizer que não estava preparada para governar. Se não estão agora quando é que vão estar? Por último, o Primeiro-Ministro, António Costa e o Ministro das Finanças, Fernando Medina, continuam impunemente em silêncio, sem dar esclarecimentos sobre a indeminização de Alexandra Reis da saída da TAP enquanto esta foi alegremente para casa com meio milhão de euros dos portugueses. O lodaçal e a podridão política estão instalados e o senhor Presidente da República está no centro da tempestade. Um dia destes estamos todos a rezar pelo regresso da Monarquia.
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