Quando era tempo de prevenção e de investir no SNS a sério, o Dr. Costa e o seu governo familiar-socialista andaram a brincar à pandemia. Agora está o caos instalado e esperemos que, em breve, não terem os médicos que selecionar entre os doentes aqueles que terão direito a ser salvos nos cuidados intensivos. Nas escolas, o Dr. Costa e o seu governo familiar-socialista fizeram precisamente o mesmo. Em vez de investirem para reduzir no tamanho das turmas e prevenir ao máximo os contágios, fechou-se os olhos na expectativa que em Setembro a pandemia desaparecesse por ela própria. Um Primeiro-Ministro com fama de esperto mas que não passa de um tremendo irresponsável, um governo incompetente constituído em família, uma Ministra da Saúde que mais parece uma má Professora Primária da época salazarista (a saúde e a moral são coisas distintas Drª Temido) e uma Directora-Geral de Saúde que confunde o exercício do seu cargo com o ser porta-voz do Dr. Costa e do seu governo, o que mais falta para o desastre? Falta só na lista um Presidente papagaio que tanto tira selfies com os jovens na praia em plena pandemia como no dia a seguir pressiona o governo e os portugueses para que se instaure o Estado de Emergência. E é assim que estamos, em pleno auge da pandemia, sem rumo e a navegar à deriva. Não poderia ser pior. O "povo", boa parte dele, silencioso, acrítico e conivente, só tem aquilo que merece. Chegámos ao pior dos mundos.
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