Um homem muito à frente do seu tempo. Incompreendido e a falar sozinho a pregar no deserto, qual Santo António a pregar aos peixes. Já nas grandes cheias de Lisboa dos anos 60 denunciava o desordenamento do território como marca da tragédia. A sua vida e os seus ideais são por si um enorme atestado de incompetência passado ao pessoal político que nunca lhe deu o devido valor com prejuízo de todos nós e das formas de organização da sociedade e dos territórios em que vivemos. Um homem enorme.
PS: Não publico no site Algarve Político como habitualmente porque fui censurado pela administração do site na sequência das minhas críticas ao Governo do Dr. Costa.
Sem comentários:
Enviar um comentário