Das coisas mais interessantes e paradoxais da retórica socialista no dia em que o Orçamento de Estado chumbou, foi o Primeiro-Ministro, António Costa, ter invocado Jorge Palma "enquanto houver estrada para andar", no mesmo dia que outra distinta Ministra socialista invocava José Mário Branco e ao mesmo tempo que o Orçamento de Estado contemplava a verba de 0,25% para a cultura. Como dizia o outro, todas as cartas de amor são ridículas. O amor socialista pela cultura tem destas coisas.
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