O ano lectivo está a começar bem. A professora de português de um está de baixa e ainda não chegou a professora de substituição. Os manuais escolares depois de quase duas semanas de aulas ainda não chegaram todos. Como sempre, já ando a mandar emails para aqui e para ali para que as mais básicas condições do respeito da dignidade humana na escola seja cumprido e que o decreto da inclusão seja o decreto da inclusão e que as necessidades de saúde especiais sejam as necessidades de saúde especiais. Um misto de desconforto e de indignação porque os psicólogos na escola parece que é um emprego em part-time que não dá para todos e é quase preciso pedir por favor para ser atendido; e a cereja em cima do bolo, o mais novo cá de casa partiu o braço na aula de Educação Física. Penso que não seja isto a "nova normalidade" mas é de certeza a minha normalidade.
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