Já há quem diga que a extrema-direita que pode vir a ganhar as eleições democráticas em França é mais dócil. Entre o pai Le Pen que diz que com o Ébola resolvia em três meses o "problema" da imigração e a filha Le Pen que no dia a seguir ao atentado do Charles Hebdo propõe o regresso da pena de morte sobre a forma referendária, venha o diabo e escolha. Perdoem-me ser tão directo mas quem diz estas coisas ou não pensa ou não sabe o que diz. E querer comparar esta extrema-direita com a "perigosa" esquerda dita radical que defende a renegociação da dívida e defende a educação pública, o serviço nacional de saúde e a protecção social dos cidadãos e o direito destes a uma legítima vida digna é confundir tudo.
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