Vi o Top Gun em 1986, aos 16 anos, no cinema de Vilamoura, naquela que era uma das melhores salas de cinema do país, com um nível de conforto e de qualidade do som inigualável por essa altura, Não é que seja um filme épico mas é um filme que marcou a minha juventude e de que todos os jovens dos anos 1980 recordarão com alguma nostalgia. Voltar a ver o Top Gun trinta e seis anos depois, aos 52 anos, na companhia dos meus filhos adolescentes e perceber que o filme, na sua nova versão, ainda tem uma enorme capacidade de os envolver, é daquelas experiências maravilhosas que só o Deus das pequenas coisas permite desfrutar. Voltar ao cinema depois de dois anos de vivência da pandemia é qualquer coisa de fenomenal. Carpe Diem.
https://www.nit.pt/cultura/cinema/historico-novo-top-gun-chega-aos-mil-milhoes-de-dolares-de-bilheteira
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