Amanhã, dia 13 de Maio, é o feriado de Loulé, a terra onde nasci. Tornei-me estrangeiro na minha própria terra. Com um poder político que me ostracizou durante a última década de forma brutal e que colonizou toda a vida pública, castrando as oportunidades de vida de quem não faz parte da seita socialista, que ocupou instituições, empregos, postos e lugares e distribuiu prebendas entre os seus numa dimensão nunca vista na história local do concelho. O nepotismo familiar garantido é aquilo que marca o ritmo das terras de Loulé. Se não fosse já ter uma idade avançada nada me restava senão bater as asas e voar daqui para fora, como as andorinhas. Obrigado Ana Moura, por nos ajudares a manter um resto de dignidade com uma canção que é absolutamente viciante e que nos ajuda a bater com a porta da vida na cara de quem a castrou.
Sem comentários:
Enviar um comentário