Depois dos estudantes, os Professores. Muito bom. Passos Coelho que faça a dissertação de mestrado (escrita pelo próprio), que faça a tese de doutoramento (escrita pelo próprio), que faça investigação científica, publique e faça obra científica. Depois pode lecionar na Universidade que quiser. O que não pode acontecer é a experiência na praxis política ser o canal de acesso à via científica e académica. Fosse assim e teriamos Pinochet catedrático em Ciência Política, Hitler catedrático em Teoria da Comunicação de Massas e Estaline catedrático em Filosofia Social. A Universidade Portuguesa não pode ser um regabofe em que se bloqueia o reconhecimento do mérito e da competência e se promove politicamente os incompetentes. Vergonhoso.
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