Anda tudo à procura de um desencriptador que permita ler o que significa hermeneuticamente a "reinvenção" de Portugal no discurso de Marcelo e ao mesmo tempo a celebrar o défice mais baixo da história da democracia. Uma chatice este anedotário nacional em que se transformou Portugal. Siga a marinha que "cumprir responsavelmente" a ortodoxia económica de Bruxelas é muito bom.
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