Se outros benefícios não tivesse a crise grega resolveu-me também um dilema pessoal. É que ao decretar o fim da política e o triunfo incontestável do poder dos mercados libertou-me o dia das eleições para outros prazeres da vida mais interessantes. Como no boletim de voto não aparece por lá o Goldman Sachs, o Clube Bilderberg ou a figura de Lagarde ou Merkel não faz mais sentido o exercício do direito ao voto. Só por dever não, obrigado. Desisti. Venceu o TINA.
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