"No fundo, António Costa acha que nada pode prometer, que em nada se pode comprometer, porque, dado que não se sabe ainda para que lado a Europa se vai virar, tudo pode mudar. Será quase escusado lembrar que o imprevisto é isso mesmo: o impossível de prever. A atuação de Costa é como a daquele cidadão que não sai de casa porque lhe pode cair um piano na cabeça."
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