Somos filhos da madrugada Pelas praias do mar nos vamos À procura de quem nos traga Verde oliva de flor no ramo Navegamos de vaga em vaga Não soubemos de dor nem mágoa Pelas praias do mar nos vamos À procura de manhã clara
Lá do cimo de uma montanha Acendemos uma fogueira Para não se apagar a chama Que dá vida na noite inteira Mensageira pomba chamada Companhera da madrugada Quando a noite vier que venha Lá do cimo de uma montanha
Onde o vento cortou amarras Largaremos p'la noite fora Onde há sempre uma boa estrela Noite e dia ao romper da aurora Vira a proa minha galera Que a vitória já não espera Fresca, brisa, moira encantada Vira a proa da minha barca.
Caro João. Tenho tido alguma dificuldade em compreender a condecoração do Paulo de Carvalho.
esta dificuldade t/b a tenho relativamente ao Zeca Afonso,porque teimam em esquecer,quem tanto deu de si. Pode ser que numa próxima presidencia, se lembrem dele!... Mas se for um cavaco qualquer, é bem capaz de condecorar,um paulo qualquer!...hum, que raiva. maria
Caro João. Tenho tido alguma dificuldade em compreender a condecoração do Paulo de Carvalho.
esta dificuldade t/b a tenho relativamente ao Zeca Afonso,porque teimam em esquecer,quem tanto deu de si. Pode ser que numa próxima presidencia, se lembrem dele!... Mas se for um cavaco qualquer, é bem capaz de condecorar,um paulo qualquer!...hum, que raiva. maria
Caro João.
ResponderEliminarTenho tido alguma dificuldade em
compreender a condecoração do Paulo de Carvalho.
esta dificuldade t/b a tenho relativamente ao Zeca Afonso,porque
teimam em esquecer,quem tanto deu de si.
Pode ser que numa próxima presidencia, se lembrem dele!...
Mas se for um cavaco qualquer, é bem capaz de condecorar,um paulo qualquer!...hum, que raiva.
maria
Caro João.
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compreender a condecoração do Paulo de Carvalho.
esta dificuldade t/b a tenho relativamente ao Zeca Afonso,porque
teimam em esquecer,quem tanto deu de si.
Pode ser que numa próxima presidencia, se lembrem dele!...
Mas se for um cavaco qualquer, é bem capaz de condecorar,um paulo qualquer!...hum, que raiva.
maria